sábado, 25 de abril de 2009

“Todos somos tavirenses.”


Jorge Botelho convocou todos os tavirenses a participarem activa e empenhadamente no processo de mudança que as Autárquicas ‘2009 vão proporcionar em Tavira.

O presidente da Secção Concelhia do Partido Socialista e candidato à presidência da Câmara Municipal de Tavira falava no 5.º almoço comemorativo do Dia da Liberdade em Santa Luzia, perante mais de 250 amigos, militantes e simpatizantes, entre os quais se contavam Luís Villas Boas (Militar de Abril e director do Refúgio Aboim Ascensão / Emergência Infantil) e o ex-dirigente e governante socialista Luís Filipe Madeira.

As primeiras intervenções foram feitas pelo coordenador Autárquico do PS-Algarve, Fernando Anastácio, que manifestou o apoio e solidariedade das estruturas partidárias na candidatura, e Carlos Alberto Rodrigues “Belhy” (presidente da Junta de Freguesia de Santa Luzia) exigiu “o regresso das comemorações oficiais do Dia da Liberdade a todo o Município de Tavira!

Amigo de longa data do candidato socialista, Luis Villas Boas partilhou com os presentes a sua experiência no Movimento dos Capitães e na Revolução dos Cravos, episódio a episódio, numa lição de história viva na primeira pessoa.

Luís Filipe Madeira evocou a génese da Revolução em Tavira, nomeadamente o papel desempenhado pelos “tavirenses” da classe de sargentos do ex-CISMI junto dos contingentes expedicionários na Guerra Colonial, e citou Zeca Afonso afirmando que "o diabo é quando o Homem se põe a pensar", para recordar as inúmeras reuniões realizadas na casa de ilustres cidadãos tavirenses para preparar o dealbar da Revolução.

Numa referência à extinção das comemorações oficiais no Município, Luís Filipe Madeira mostrou-se confiante e disse que "com o Jorge Botelho na Câmara, todos os dias serão de ABRIL EM TAVIRA!"

Na intervenção final, Jorge Botelho afirmou que "vamos transformar Tavira numa terra de Abril e acabar com o medo na cidade. Aproveitar as oportunidades e dinamizar a economia. Apoiar quem mais precisa e o tecido associativo. Connosco não haverá cidadãos de primeira e de segunda. Todos somos tavirenses!"

"Temos que valorizar as nossas potencialidades e criar empregos de qualidade. Queremos fixar a malta nova em Tavira e aproveitar tudo aquilo que têm de melhor”, sublinhando que “gostamos de trabalhar em equipa e não temos medo das ideias dos outros!"

Tavira precisa de todos e de cada Tavirense para dar os passos necessários para afirmar-se como principal pólo urbano do Sotavento Algarvio”, disse Jorge Botelho, apelando à participação dos tavirenses na construção de uma “cidade mais viva e inclusiva”, onde “cada um de nós tem um papel a desempenhar. Uma missão que não podemos recusar!

Convido-vos a participar neste processo de mudança de forma activa e empenhada. De forma responsável e tolerante, respeitando os desígnios e os princípios que fizeram Abril, contribuindo para uma Democracia mais forte e solidária” sublinhou a concluir, acrescentando que “Tavira vai voltar a ser de todos!

quarta-feira, 22 de abril de 2009

O PS-Tavira na Imprensa

OBSERVATÓRIO DO ALGARVE - Botelho quer Tavira ‘capital’ do sotavento

Todos por TAVIRA.


DECLARAÇÃO PÚBLICA

1. A necessidade de um novo ciclo político em Tavira

Importa sublinhar, nesta breve declaração, que as linhas mestras que sustentam esta candidatura e as grandes ideias que defendemos para Tavira decorrem de uma profunda reflexão e do contributo de uma equipa empenhada em defender os valores identitários que distinguem os tavirenses.

Como se pode constatar, os últimos quatro anos do município de Tavira podem ser caracterizados por um crescimento baseado no betão, logo seguida de estagnação, de perda de valores identitários, de falta de estratégia e de ambição para o concelho.

O crescimento desproporcionado de fogos e urbanizações periféricas, a falência das actividades económicas, a falta de harmonia entre o campo, o mar e a cidade, é a imagem de marca deixada pelo executivo e representa um retrocesso no nosso desenvolvimento colectivo.

A perda da qualidade de vida, a morte lenta do centro da cidade, a falta de jardins e de espaços públicos de excelência, o caos do trânsito e do estacionamento, o crescimento de edifícios de baixa qualidade e de estética sofrível, são traços cada vez mais presentes no nosso concelho.

O aumento da burocracia, nos serviços municipais, a ausência de sensibilidade social e de eficiência nas empresas municipais, as dificuldades de assumir os compromissos com as Juntas de Freguesia e com outras entidades têm sido marcas dos últimos anos na gestão autárquica de Tavira.

Por tudo isto estamos convictos da necessidade imperiosa de mudar o projecto político para Tavira. Pensamos que o melhor para o nosso concelho é iniciar um novo ciclo, com novas propostas e com novos protagonistas.

Para protagonizar a mudança necessária acreditamos que temos o projecto, as propostas e as pessoas certas que Tavira precisa.

Representamos competência técnica alicerçada em experiências profissionais em organizações públicas e privadas complexas, de índole regional e local, com quadros de pessoal e financeiro de grande dimensão.

Detemos uma sensibilidade social virada para a resolução dos problemas das pessoas que mais necessitam da solidariedade de todos nós. Em tempos de crise, temos que ser mais criteriosos e apoiar quem mais precisa!

Vibramos com Tavira, colocando a nossa juventude e ambição ao serviço do concelho, com ideias e visão que vão para além do que está mais próximo, para além da árvore para descortinar a floresta. Tavira precisa de um novo ciclo político. Tavira precisa de tomar um novo rumo.

2. As grandes ideias que defendemos para Tavira

O Município deve ser uma alavanca ao serviço do desenvolvimento do concelho e não mais um obstáculo que empresas e cidadãos têm que ultrapassar.

A Câmara Municipal tem de ser moderna, ágil e democrática. Defendemos a institucionalização de mecanismos mais democráticos que assegurem a participação dos munícipes nas grandes decisões de interesse colectivo, como seja o orçamento participativo.

As Empresas Municipais têm de ser instrumentos ao serviço dos munícipes e das actividades económicas e sociais que se desenvolvem no concelho, portadoras de elevada responsabilidade social e não instituições que prosseguem apenas a obtenção de lucros.

A Assembleia Municipal é o órgão político por excelência de fiscalização da acção do executivo, tendo por isso de ser valorizado. Deverá ser o espaço privilegiado de debate e o local para congregar esforços e alcançar soluções de futuro.

As Juntas de Freguesia têm um papel central na resolução de problemas de proximidade. Há que dotá-las com os meios necessários à execução das suas funções, reforçando os actuais mecanismos de transferência de competências e de recursos humanos, financeiros e materiais.

Tavira terá de ser um concelho saudável onde apeteça viver, onde os espaços mais nobres estão disponíveis para os cidadãos, onde se circule e se estacione, onde se passeie, onde se vá às compras, onde se faça desporto ao ar livre, onde se viva em segurança, enfim, um concelho sustentável.

Tavira não pode ser apenas o concelho em que mais de 60% da habitação é secundária. Tem de estimular as suas forças internas, tem de ser um concelho vivo. Para isso tem de ter uma estratégia para gerar empregos de qualidade, associada à defesa das actividades económicas existentes e ao empreendedorismo.

Tavira terá de voltar a ter um comércio de nível superior e que qualifique o território e os seus referenciais. Tavira terá que apostar na globalidade das actividades económicas que tão bem caracterizam este concelho. Temos de dar importância à agricultura, à pesca, às indústrias, aos serviços e ao comércio e turismo.

A grande aposta para o nosso concelho é não deixar que se transforme num dormitório dos vizinhos. É muito mais que isso. Temos a ambição que Tavira passe a polarizar todo o Sotavento Algarvio e estenda a sua influência à Província de Huelva.

Queremos um desenvolvimento económico para o concelho, mas não o concebemos sem coesão social, como forma de incluir todos os que em momentos da vida sentem dificuldades.

Defendemos um conjunto de novas políticas sociais autárquicas, pelas quais as situações de emergência social dos munícipes são tratadas e apoiadas, os idosos se sentem integrados e acompanhados, as crianças e as famílias são apoiadas com respostas sociais de creche, jardim-de-infância e ATL’s e a Rede Social funciona com todos, participando na definição e acompanhamento ou tratamento dos problemas do concelho.

Valorizamos a participação das instituições de solidariedade do Concelho, como forma de melhorar os níveis de inclusão social, resposta social e Solidariedade Social.

O mar será uma das nossas principais apostas. A par dos novos portos de Santa Luzia e Cabanas, queremos construir o porto de pesca e porto de recreio de Tavira. Queremos que o Gilão, verdadeiro ex-líbris da cidade, seja um exemplo de integração do rio na vida da cidade. Queremos que as ilhas sejam uma mais-valia para o concelho e não mais um problema.

Queremos afirmar Tavira como o pólo artístico e cultural da região. Para isso propomo-nos desenvolver e sustentar o programa Viver Tavira, apoiar e projectar as instituições e artistas de referência do nosso concelho. Queremos recuperar o património arquitectónico e arqueológico.

Queremos valorizar a Arte Sacra. Queremos valorizar as culturas tradicionais e o património cultural. Vamos fomentar as Universidades Artísticas de Verão no nosso concelho. Propomos a gestão integrada do Palácio da Galeria e restantes equipamentos de relevância cultural: Museu Municipal, Auditório Municipal, Mercado da Ribeira, etc.

Preconizamos um grande incremento no desporto do nosso concelho, numa perspectiva de Desporto para Todos, com adopção de estratégias e prioridades claras em termos de competição, nos desportos com maior representatividade e potencial de desenvolvimento, em termos nacionais e internacionais. Apostamos em políticas de formação de atletas, em qualquer modalidade, como forma incentivarmos os nossos jovens à prática do Desporto e representarem Tavira desde jovens.

Todos somos poucos para unir esforços e alcançar estes objectivos. Todos somos poucos para devolver Tavira aos Tavirenses e reforçar os nossos laços comunitários.

Tavira precisa de todos e de cada Tavirense para dar os passos necessários para afirmar-se como principal pólo urbano do Sotavento Algarvio.

Para que Tavira seja uma cidade mais viva e inclusiva, cada um de nós tem um papel a desempenhar. Uma missão que não podemos recusar!

Convido-vos, hoje, a participar neste processo de mudança de forma activa e empenhada. De forma responsável e tolerante, respeitando os desígnios e os princípios que fizeram Abril, contribuindo para uma Democracia mais forte e solidária.

Todos por Tavira, porque Tavira vai voltar a ser de todos!

Jorge Botelho
Tavira, 22 de Abril de 2009

terça-feira, 21 de abril de 2009

Jorge Botelho faz Declaração Pública

O candidato do Partido Socialista à presidência da Câmara Municipal de Tavira, Jorge Manuel do Nascimento Botelho, efectuará uma Declaração Pública no próximo dia 22 de Abril (Quarta-feira), pelas 16 horas, que terá lugar no Restaurante A VER TAVIRA, para a qual estão convidados os órgãos de comunicação social.

O
Restaurante A Ver Tavira está localizado na zona da Vila-a-Dentro, junto ao Castelo, à Igreja de Santa Maria e ao Palácio da Galeria / Museu Municipal de Tavira. Devido aos condicionalismos de trânsito nesta zona da cidade, recomendamos que estacione a sua viatura nos parques da Rua dos Bombeiros Municipais, do Bairro da Belafria ou da Rua Chefe António Afonso, após o Centro Coordenador de Transportes.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Dia da Liberdade comemorado em Tavira

O Partido Socialista de Tavira vai comemorar o Dia da Liberdade, com um almoço a realizar-se no dia 25 de Abril (Sábado), pelas 13 horas, no Restaurante Vale d’el Rei, em Pedras d’el Rei – Santa Luzia.

Estão previstas intervenções alusivas ao 35.º Aniversário da Revolução dos Cravos de Luís Villas Boas (Militar de Abril e director do Refúgio Aboim Ascensão / Emergência Infantil) e de Jorge Botelho (Presidente do PS-Tavira e candidato à presidência da Câmara Municipal de Tavira).

Para além das intervenções comemorativas, haverá música ao vivo com o grupo Cantares de Abril. Os bilhetes de ingresso devem ser reservados até ao próximo dia 23 de Abril junto dos membros do Secretariado (966393006 / 910616353) e/ou dos Presidentes de Junta (Adultos – 15 ROSAS, crianças dos 6 aos 11 anos – 6,5 ROSAS e até aos 5 anos – GRÁTIS). Faça já a sua reserva. Lugares limitados!

A sua presença é importante para dar um novo rumo a Tavira. Traga outros amigos e festeje o Dia da Liberdade. CONTAMOS CONSIGO!

segunda-feira, 6 de abril de 2009

REGIÃO SUL - Entrevista On Line com Jorge Botelho

PS tenta conquistar Tavira 12 anos depois

in
Região Sul, 2009.04.06

Tavira é um dos dois concelhos do Algarve cuja disputa eleitoral autárquica não vai contar com recandidatura do edil em funções (o outro concelho é Aljezur). Pelo PS vai tentar ganhar a Câmara o actual director distrital do Centro Regional de Segurança Social do Algarve, Jorge Botelho.

Em entrevista online ao Região Sul, conduzida pelo jornalista João Vargues, o candidato analisa 12 anos de PSD na Autarquia e explica o que quer para a cidade.

PERFIL - Jorge Manuel do Nascimento Botelho, 41 anos, licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra. Fez estágio da Ordem dos Advogados e exerceu na cidade de Tavira. Tem uma pós-graduação em Gestão Empresarial pela Universidade do Algarve. É Inspector Principal da carreira de Inspecção Superior da Segurança Social. Entre 1996 e 2000 foi vogal do Conselho Directivo do Centro Regional de Segurança Social do Algarve, passando a director distrital entre 2001 e 2002 e desde Maio de 2005. A nível autárquico, desde 1997, é membro da Assembleia Municipal de Tavira. É também membro da Assembleia da Comunidade Inter-Municipal do Algarve, e presidente da concelhia do PS/Tavira.

Região Sul: Como analisa os 12 anos de mandatos do PSD em Tavira?

Jorge Botelho: Nos 12 anos de mandato do PSD em Tavira verificou-se um crescimento do Concelho em termos urbanos e uma visibilidade do mesmo em termos jornalísticos e de comunicação social. Foram contruídos um conjunto substancial de loteamentos e blocos de apartamentos que, ajudaram a descaracterizar o concelho, nomeadamente em freguesias como Conceição e Cabanas.

Realçar as iniciativas culturais e de preservação do património histórico que teve realce positivo, já que existiram meios financeiros para tal. Por outro lado cometeram-se um conjunto de erros, já que a baixa da cidade foi encerrada ao trânsito, prejudicando de forma grave o comércio tradicional, as acessibilidades estão desordenadas e as taxas municipaias caracterizam-se por ser as mais altas do Algarve, bem como o preço da água e saneamento, cujos preços são os mais caros.

RS: Mobilidade urbana foi uma das áreas anunciadas como prioritárias pelo PS local. Que problemas encontra nesta área em Tavira e como tenciona resolvê-los?

JB: Fundamental para a cidade e o Concelho, nomeadamente para a sua dinâmica comercial é de facto a mobilidade. É preciso combater eficazmente a desertificação humana e económica da cidade de Tavira, que efectivamente já se verifica, resultado de medidas erradas tomadas no tempo da actual vereação.

É preciso de forma urgente abrir a baixa da cidade ao trânsito, para que as pessoas acedam mais facilmente ao centro da cidade, é necessário proceder imediatamente a um estudo de trânsito global da cidade, que fomente as acessibilidades e a dinâmica económica, é necessário criar parques de estacionamento na baixa da cidade que permitam o afluxo de pessoas ao mesmo e acima de tudo é necessário fomentar medidas que levem pessoas ao Centro da cidade, em ambas as margens para que todos possam usufruir do Gilão, da ponte romana, da cidade em si, da sua arquitectura, das suas gentes simpáticas e hospitaleiras.

RS: Outra das preocupações anunciadas pelo PS-Tavira prende-se com a dinamização do pequeno comércio. Objectivamente, o que pretende fazer nesse sentido?

JB: Este é sem dúvida um desafio, já que o pequeno comércio em Tavira terá brevemente um grande superficie no concelho. Por isso é necessário incentivar as pessoas a comprar no comércio tradicional, por uma relação de proximidade com as pessoas.

Todavia é necessário reordenar as acessibilidades do trânsito, de forma a que quem cá vive e quem nos visita conheça ou tenha possibilidade de conhecer a baixa da cidade. É necessário dinamizar o comércio da baixa e é necessário tomar medidas que incentivem o comércio tradicional. Pretendemos criar um nova dinâmica para o baixa, de forma a combatermos a desertificação que hoje se verifica e o grande desânimo dos comerciantes, que veêm enfraquecer os seus negócios.

RS: Com o actual momento de crise, a área social é uma preocupação transversal a todos autarcas e candidatos a autarcas. O facto de estar profissionalmente ligado a essa área poderá ser uma mais valia em relação a outros? Se sim, porquê?
JB: Sem dúvida que a minha experiência e sensibilidade para a área social se traduzirá no futuro numa mais valia para as pessoas do concelho de tavira. Está previsto para breve uma transferência de competências sociais, que neste momento estão com a Segurança Social, isto é, na minha actual gestão, para as autarquias locais.

Esta é desde logo uma vantagem, pois a adaptação destas novas competências a nível local deve ser feita imediatamente, para que os cidadãos não tenham quebras num apoio que neste momento é prestado pela Segurança Social e que passarão paras as Câmaras, ao nível da própria vida das pessoas e de apoios imediatos para situações de carência familiar.

Por outro lado, a Segurança Social aprovou um conjunto de equipamentos sociais para Tavira, que agora começarão as obras e que é necessário que a autarquia tenha os meios financeiros e técnicos direcionados para a sua construção. também neste campo de alargamento das respostas sociais considero-me uma mais valia para Tavira, uma vez que tenho estado ligado à construção de respostas sociais nos últimos anos.

RS: Se vencer a corrida autárquica quais serão as primeiras mudanças estratégicas a efectuar relativamente à filosofia do anterior executivo?

JB: Queremos mudar desde logo o paradigma do exercício do poder autárquico em Tavira no que diz respeito à relação entre a Vereação, o Presidente e os Tavirenses, humanizando e facilitando esta interacção, com uma postura mais próxima da população e das suas necessidades, recebendo e ouvindo os munícipes quando eles necessitarem.

A importância está nas pessoas e o poder autárquico deve estar ao serviço destas. Por outro lado, deverá ser definido um novo rumo para Tavira em termos desenvolvimento económico, que se deverá virar para o mar, para as actividade náuticas e requalificando as suas zonas ribeirinhas e frente de mar, de forma a que possamos ser atractivos para o turismo, com melhores oportunidades para os que cá vivem. Iremos fomentar o pequeno comércio, abrindo o trânsito da baixa em primeiro lugar e promovendo um estudo geral sobre acessibilidades da cidade e das suas freguesias.

Tavira tem uma riqueza histórica e cultural que deve potenciar, e um património arquitectónico singular que deverá atrair quem nos visita e ser motivo de orgulho para quem cá vive.

RS: Que outras linhas orientação quer desde já destacar daquele que será o seu programa eleitoral?

JB: Melhorar as taxas de cobertura dos equipamentos sociais em Tavira, de forma a que todas as famílias tenham uma resposta social no seu concelho (creches, pré-escolar, ATL, lar de idosos, apoio domiciliário, pessoas com deficiência, cuidados continuados...), em parceria com as instituições de solidariedade do concelho.
- dar condições ao parque escolar e à comunidade educativa para o exercício das suas funções
- apoiar as instituições culturais do concelho
- apoiar as instituições desportivas do concelho
- promover eventos no concelho durante todo o ano e ter no Verão uma programação de qualidade.
- Agilizar os procedimentos adminitrativos da Câmara, de forma a uma celeridade nas respostas ao cidadão e aos agentes económicos