Jorge Botelho convocou todos os tavirenses a participarem activa e empenhadamente no processo de mudança que as Autárquicas ‘2009 vão proporcionar em Tavira.
O presidente da Secção Concelhia do Partido Socialista e candidato à presidência da Câmara Municipal de Tavira falava no 5.º almoço comemorativo do Dia da Liberdade em Santa Luzia, perante mais de 250 amigos, militantes e simpatizantes, entre os quais se contavam Luís Villas Boas (Militar de Abril e director do Refúgio Aboim Ascensão / Emergência Infantil) e o ex-dirigente e governante socialista Luís Filipe Madeira.
As primeiras intervenções foram feitas pelo coordenador Autárquico do PS-Algarve, Fernando Anastácio, que manifestou o apoio e solidariedade das estruturas partidárias na candidatura, e Carlos Alberto Rodrigues “Belhy” (presidente da Junta de Freguesia de Santa Luzia) exigiu “o regresso das comemorações oficiais do Dia da Liberdade a todo o Município de Tavira!”
Amigo de longa data do candidato socialista, Luis Villas Boas partilhou com os presentes a sua experiência no Movimento dos Capitães e na Revolução dos Cravos, episódio a episódio, numa lição de história viva na primeira pessoa.
Luís Filipe Madeira evocou a génese da Revolução em Tavira, nomeadamente o papel desempenhado pelos “tavirenses” da classe de sargentos do ex-CISMI junto dos contingentes expedicionários na Guerra Colonial, e citou Zeca Afonso afirmando que "o diabo é quando o Homem se põe a pensar", para recordar as inúmeras reuniões realizadas na casa de ilustres cidadãos tavirenses para preparar o dealbar da Revolução.
Numa referência à extinção das comemorações oficiais no Município, Luís Filipe Madeira mostrou-se confiante e disse que "com o Jorge Botelho na Câmara, todos os dias serão de ABRIL EM TAVIRA!"
Na intervenção final, Jorge Botelho afirmou que "vamos transformar Tavira numa terra de Abril e acabar com o medo na cidade. Aproveitar as oportunidades e dinamizar a economia. Apoiar quem mais precisa e o tecido associativo. Connosco não haverá cidadãos de primeira e de segunda. Todos somos tavirenses!"
"Temos que valorizar as nossas potencialidades e criar empregos de qualidade. Queremos fixar a malta nova em Tavira e aproveitar tudo aquilo que têm de melhor”, sublinhando que “gostamos de trabalhar em equipa e não temos medo das ideias dos outros!"
“Tavira precisa de todos e de cada Tavirense para dar os passos necessários para afirmar-se como principal pólo urbano do Sotavento Algarvio”, disse Jorge Botelho, apelando à participação dos tavirenses na construção de uma “cidade mais viva e inclusiva”, onde “cada um de nós tem um papel a desempenhar. Uma missão que não podemos recusar!”
“Convido-vos a participar neste processo de mudança de forma activa e empenhada. De forma responsável e tolerante, respeitando os desígnios e os princípios que fizeram Abril, contribuindo para uma Democracia mais forte e solidária” sublinhou a concluir, acrescentando que “Tavira vai voltar a ser de todos!”
O presidente da Secção Concelhia do Partido Socialista e candidato à presidência da Câmara Municipal de Tavira falava no 5.º almoço comemorativo do Dia da Liberdade em Santa Luzia, perante mais de 250 amigos, militantes e simpatizantes, entre os quais se contavam Luís Villas Boas (Militar de Abril e director do Refúgio Aboim Ascensão / Emergência Infantil) e o ex-dirigente e governante socialista Luís Filipe Madeira.
As primeiras intervenções foram feitas pelo coordenador Autárquico do PS-Algarve, Fernando Anastácio, que manifestou o apoio e solidariedade das estruturas partidárias na candidatura, e Carlos Alberto Rodrigues “Belhy” (presidente da Junta de Freguesia de Santa Luzia) exigiu “o regresso das comemorações oficiais do Dia da Liberdade a todo o Município de Tavira!”
Amigo de longa data do candidato socialista, Luis Villas Boas partilhou com os presentes a sua experiência no Movimento dos Capitães e na Revolução dos Cravos, episódio a episódio, numa lição de história viva na primeira pessoa.
Luís Filipe Madeira evocou a génese da Revolução em Tavira, nomeadamente o papel desempenhado pelos “tavirenses” da classe de sargentos do ex-CISMI junto dos contingentes expedicionários na Guerra Colonial, e citou Zeca Afonso afirmando que "o diabo é quando o Homem se põe a pensar", para recordar as inúmeras reuniões realizadas na casa de ilustres cidadãos tavirenses para preparar o dealbar da Revolução.
Numa referência à extinção das comemorações oficiais no Município, Luís Filipe Madeira mostrou-se confiante e disse que "com o Jorge Botelho na Câmara, todos os dias serão de ABRIL EM TAVIRA!"
Na intervenção final, Jorge Botelho afirmou que "vamos transformar Tavira numa terra de Abril e acabar com o medo na cidade. Aproveitar as oportunidades e dinamizar a economia. Apoiar quem mais precisa e o tecido associativo. Connosco não haverá cidadãos de primeira e de segunda. Todos somos tavirenses!"
"Temos que valorizar as nossas potencialidades e criar empregos de qualidade. Queremos fixar a malta nova em Tavira e aproveitar tudo aquilo que têm de melhor”, sublinhando que “gostamos de trabalhar em equipa e não temos medo das ideias dos outros!"
“Tavira precisa de todos e de cada Tavirense para dar os passos necessários para afirmar-se como principal pólo urbano do Sotavento Algarvio”, disse Jorge Botelho, apelando à participação dos tavirenses na construção de uma “cidade mais viva e inclusiva”, onde “cada um de nós tem um papel a desempenhar. Uma missão que não podemos recusar!”
“Convido-vos a participar neste processo de mudança de forma activa e empenhada. De forma responsável e tolerante, respeitando os desígnios e os princípios que fizeram Abril, contribuindo para uma Democracia mais forte e solidária” sublinhou a concluir, acrescentando que “Tavira vai voltar a ser de todos!”
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